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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Precisamos falar sobre quem somos!

Sim, sobre nós, sobre quem somos, sobre os hábitos que temos, sobre o que construímos em nós.
Esse final de semana ganhei de presente um grande repertório para pensar sobre quem eu sou, sobre o que eu sou, sobre o que eu falo, faço, ate mesmo no que tange a caridade. Fiquei feliz com as respostas que me dei.
Mas quem eu sou também tem a ver com o que o outro é!
Eu ouço absolutamente tudo o que me dizem, e observo cada ação, e embora minha memória recente não seja boa, ela é excelente pra me lembar de coisas ditas, sendo ontem pela manhã ou há 10 anos.
E cada pessoa que cruza o nosso caminho deixa, de algum modo, uma lição que a gente escolhe receber ou não.
Esse meio ano de 2016, veio pra me mostrar varias faces, e sim, somos mudados pelo que nos fazem.
Nada que nos faça deixar de ser quem somos, mas certamente que nos muda dentro da nossa complexidade.
Uma amiga me lembrou que ingratidão é um sentimento ferino. Outra me lembrou que acolhimento é necessário para fortificar quem somos. Outra me disse que aprendeu que falar 'não', não mata, e amar também é silêncio. Outra me disse que aprendeu a ver o mundo e a si mesma de outra forma;
Então, nós somos feitos um pouco do que aprendemos na caminhada da vida, com os tijolos que, muitas vezes, são colocados sob nossos pés pelas pessoas que conhecemos. Cabe aqui uma reflexão: Tomemos cuidado com os tijolos que deixaremos na estrada alheia.
"O pão não deixa de ser pão, por ter mais sal", mas certamente não terá o mesmo o sabor e talvez seja dispensado.
Defina sua dosagem, saiba quem você é, escolha seus passos. O preço de ser você é bem alto, mas vale a pena pagar!
Ah, vale!!


Escrito por Mariah Alcântara
Publicado originalmente no Blog Flor do dia: Coletivo do Bonde
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